domingo, 29 de março de 2009

Me dá que a filha é minha.


É o exame de DNA provou aquilo que todo mundo já sabia. Alfie não é pai aos 8, digo 13 anos. Mas quem acreditou que esse garoto de 1,5m de altura poderia ser o pai da criança? Aliás, criança não sei, esse bebe mais parece uma daquelas bonecas reborns bizarras para gente louca, desocupada e com diposição para gastar uma grana com uma cópia de um bebe e fingir que ele é real. Aliás deve ser isso que Alfie pensa, que ganhou uma boneca, de repente ele cansou de jogar vídeo game e de brincar de Comandos em Ação. Ok, voltando ao assunto. Quem realmente acreditou que esse menino que mal deve ter pelos pubianos seria realmente o pai dessa menina? Na boa, creio que ele nem saiba realmente o que é sexo. Ele nem deve ser capaz de produzir espermatozóides, acho que existe isso né? Só a partir de uma certa idade os espermatozóides são maduros o suficiente para fecundar um óvulo, não sei se essa informação procede, mas vou fingir que sim (cagar uma regra é sempre bom). Agora vamos a outro ponto: a menina que jurava ter tido somente uma relação sexual na vida e com Alfie. Com o resultado do DNA temos duas possibilidades: ou Chantelle (a mamãe de 25, digo 15 anos) ficou grávida do Divino Espírito Santo, ou ela quis dar o golpe da barriga num menininho inocente. Fico com a segunda opção e com o agravante que a menina iludiu o pobre Alfie a ter sua primeira noite de saliências com ela fingindo ser virgem.

Só que o mais absurdo dessa história é o fato de que vários outros rapazotes alegaram terem dormido com ela. Não sei o que pode ser pior: abrir o bico e perigar virar pai bem jovem ou ter dormido com essa menina e ainda por cima explanar para quem quiser ouvir. Tem certas coisas que a gente faz sem testemunhas para que ninguém fique sabendo mesmo!

Agora eu fico é com pena do Alfie, que queria brincar de boneca e agora não vai poder mais.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Confissões de uma deserniada entediada

Uma nova pessoa posta nesse humilde blog, uma Fernanda deserniada posta, ainda com os pontos e usando uma confortável cinta abdominal.
E digo que se eu soubesse, teria feito essa cirurgia muito antes. Sem contar a parte boa de operar: a exploração consentida. Explico, por causa da cirurgia as pessoas tem em geral feito tudo para mim. Posso pedir tudo que ninguém reclama (pelo menos na minha frente) de me trazer um potinho com sorvete e paçoca já esfarelada no meu quarto. Sem contar que esses dias eu tava com uma vontade enoooooooooorme de comer um sushi, pronto, nem precisei pedir muito, minha mãe chegou em casa com um potinho com comida japonesa fresquinha e deliciosa. Sem contar que com meu namorado nem preciso pedir, nem sei quantos magnuns com chocolate belga eu já comi. Até meu cachorro tem se mostrado mais obediente, é só eu começar a falar sha... que o bicho já tá do meu lado. Tudo bem, sei que isso tudo é carência dele mesmo.
Outro ponto positivo foi meu ócio quase nada criativo. Mais uma vez explico, quase nada principalmente pelo fato dos remédios que eu tomava nos primeiros dias. Me deixavam meio doidona e com um sono insaciável, ai não conseguia nem assistir 5 minutos de Senhora do Destino que dormia, não podia ler uma página do meu livro que dormia... Mas agora parei com esse remedinho maravilhoso e consigo ler livros e assistir CSI e House antigos sem o menor problema de me manter acordada.
Outra coisa que posso destacar numa cirurgia é o efeito da anestesia geral. Primeiro: por causa da anestesia a nossa cirurgia dura apenas 10 segundos, juro, não dá para sentir o tempo passar. Claro né? E a sensação depois é algo a se destacar. Uma sensação de estar fora do ar boa, tudo acontece de maneira mais interessante.
Ok, mas mesmo com tudo isso eu estou mais entediada que nunca e aguardando ansiosamente para poder voltar a aula amanhã, oi?! Logo eu que nunca quis que as aulas acabassem quero voltar a aula. Isso tudo porque meus pontos altos do pós operatório foram sair de casa por 3 vezes, uma para ir no hospital trocar o curativo, outra para ir no consultório do médico trocar o curativo e outra ir numa loja compra a minha linda cinta. Ir para a aula de repente me pareceu tão interessante, sem contarn que vou ter mamãe de motorista.
E claro, essa cirurgia, por mais tranquila que tenha sido a recuperação, me fez desistir do silicone nos seios, recuperação de cirugia é algo nada empolgante, diferente do que pode parecer. A verdade é que eu nunca quis silicone, queria que Deus tivesse me dado mais peito mesmo e um pouco menos de bunda. Mas ai eu penso que tenho a "paixão nacional" e me conformo.