Dia de chuva deve fazer com que os temas dos blogs se repitam, mas fazer o que se eu gosto de ser clichê e previsível? Mas para uma pessoa que tem que sair de casa num toró para o fundão (com o agravante de estar carregando uma mala), isso é um assunto a se considerar.
Estou eu, pronta em minha casa, pensando ser a mais azarada do mundo, já que chove pra cacete na hora de eu sair de casa, e bolando maneiras de não me molhar tanto na chuva. Tava até disposta a amarrar um saco plástico nos pés para não ficar depois com o pé molhado e a bainha da calça molhada no ar condicionado do estágio (onde cá me encontro agora, seca e feliz).
Aliás, eu acho que tenho que diversificar minhas técnicas de chuva. Levantar a barra da calça, além de feio, se mostra ineficaz muitas vezes, já que a bendita cisma em cair... sempre. Guarda-chuva só protege a cabeça, e eu nem faço chapinha para me desesperar com alguns pingos no meu quengo. Capa de chuva nunca é comprida o suficiente para proteger as canelas. As canelas, essas são sempre o problema. Acho que vou comprar galochas. E a mochila? Ahhh, essa SEMPRE molha, não adianta por para frente, molha do mesmo jeito. A não ser que eu use uma barraca de praia no lugar de guarda-chuva, mas mesmo assim acho que o vento vai cumprir seu papel de escrotizar a chuva. E o vento? Ele sempre sopra uma gotona no meu olho, sempre! Mentira, as vezes é na boca.
Ah, e Deus onde entra nessa história? Então, o post não é para falar da minha falta de sorte, mas sim da presença dela hoje. Voltando a minha historinha:
Eu já estava com os trocados pros meus 2 onibus na viagem pro Fundão no bolso, quando recebo uma ligação. Era o Pedro falando que tava atrasado e que tava indo pro Fundão naquele momento e me oferecendo carona. Deus? Existe. E o Pedro? Esse vai pro céu, ser vizinho dele.
Agora é torcer para não chover na hora de eu ir embora, porque rolar carona de novo vai ser gastar demais a minha sorte num dia só...
Um comentário:
hahahahahaha!
no meu caso dels tava com inveja mesmo... ai ai... HAHAHAHAHA!
(tô me sentindo uma herege mal agradecida.)
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